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Homem paquistanês de 42 anos com ligações ao Irã é acusado de conspiração de assassinato que pode ter como alvo Donald Trump


Um homem paquistanês com ligações ao governo iraniano foi acusado de planejar assassinatos políticos que podem ter como alvo Donald Trump.

Asif Merchant, 46, é acusado de trabalhar com um policial disfarçado que se passava por um assassino de aluguel e que executaria os assassinatos depois de viajar para Nova York.

O Departamento de Justiça diz que seu objetivo era eliminar altos funcionários dos EUA em agosto e setembro.

A investigação foi realizada semanas antes de Trump ser baleado em seu comício em Butler, Pensilvânia.

Homem paquistanês de 42 anos com ligações ao Irã é acusado de conspiração de assassinato que pode ter como alvo Donald Trump

Asif Merchant, 46, é acusado de trabalhar com um assassino para realizar assassinatos após viajar para Nova York

A equipe do ex-presidente foi avisada de que ele era alvo potencial de planos de assassinato com ligações com Teerã.

Autoridades iranianas expressaram publicamente seu desejo de vingar a morte de Qasem Soleimani.

A ameaça trouxe segurança adicional antes de uma tentativa de assassinato não relacionada no comício de campanha de Donald Trump em Butler, Pensilvânia.

Comerciante é acusado de voar de Paquistão para os EUA para tentar recrutar cúmplices para seu esquema mortal.

Merchant também pagou US$ 5.000 em dinheiro a um agente secreto após uma reunião em Manhattan, de acordo com os promotores.

Merchant também pagou US$ 5.000 em dinheiro a um agente secreto após uma reunião em Manhattan, de acordo com os promotores.

Promotores dizem que Merchant planejou seu plano mortal com rabiscos em um guardanapo

Promotores dizem que Merchant planejou seu plano mortal com rabiscos em um guardanapo

As imagens mostram as anotações que ele fez em um dos guardanapos, que foi recuperado durante a investigação

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A notícia da suposta conspiração surpreendente segue uma tentativa não relacionada à vida de Trump

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Ele também pagou US$ 5.000 em dinheiro a um agente secreto após uma reunião em Manhattan e expôs seus planos em um guardanapo, de acordo com os promotores.

A acusação contundente revela que ele viajava frequentemente para o Iraque, Síria e Irã.

Quando estava nos EUA, ele contatou uma pessoa que acreditava que poderia ajudá-lo em seus planos sinistros.

O indivíduo então contatou a polícia e se tornou um informante confidencial.

Autoridades federais disseram que sua esposa e filhos moravam no Irã e que ele viajou para o Irã, Síria e Iraque.

O procurador-geral Merrick Garland disse em uma declaração: “O Departamento de Justiça não poupará recursos para interromper e responsabilizar aqueles que tentarem executar a conspiração letal do Irã contra cidadãos americanos e não tolerará tentativas de um regime autoritário de atingir autoridades públicas americanas e colocar em risco a segurança nacional dos Estados Unidos.”





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