Esporte

Lamine Yamal diz que o polvo é um animal de estimação


euprimeira semana na sangrenta guerra pelas audiências televisivas terminou ontem à noite com várias certezas. Há jogo porque o Broncano não se contenta em participar ou empatar. A Telecinco entra nos boxes no meio da corrida. E o desporto continua a ser, de longe, o domínio que capta maior interesse público, muito à frente do cinema, da política, da música ou da sociedade. Boas notícias para nós.

Depois de curtir Nadal, ou Koke ou Francesena, a cereja do bolo foi o jogador de futebol mais carismático e querido do momento: Lamine Yamal. Um barba irreverente que ainda não tem idade para conduzir e tem idade para obedecer sem questionar a sua mãe que não está muito satisfeita com o seu desejo terno e inocente de poder comprar um polvo como animal de estimação e de companhia. Se vos disser a verdade, já que o famoso Polvo Paulo não sabia da criação doméstica deste cefalópode que, assustado três vezes em água a ferver num caldeirão de cobre, acaba por se tornar uma das tapas deste extinto verão.

O facto é que Emilio Pérez de Rozas disse-nos quarta-feira no La Tribu que existe preocupação com a superexposição do jovem talento do Barcelona que já saiu de La Masía e que deixa de usar roupa preta porque a avó não gosta. Não me surpreende, não pela roupa preta, mas pela superexposição desse menino que, como lhe disse Pablo Motos, Ele vai ter uma vida infernal e por isso deve cuidar da cabeça. Melhor um polvo do que muitas empresas.





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