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FEC propõe dez mudanças para estimular o crescimento econômico (lista completa)


O Conselho Executivo Federal (FEC) aprovou os Projetos de Lei de Estabilização Econômica (ESB), um movimento fundamental no Plano de Estabilidade e Avanço Acelerado do governo.

A decisão foi tomada na segunda-feira durante a 18ª reunião do conselho, presidida pelo presidente Bola Tinubu no Salão Aso da Casa do Estado em Abuja.

O ESB, motivado pelas recomendações do Comitê Presidencial de Política Fiscal e Reformas Tributárias, presidido por Taiwo Oyedele, visa alterar mais de 15 leis tributárias, fiscais e de estabelecimento.

Espera-se que essas mudanças propostas melhorem significativamente a estabilidade econômica em todo o país.

Os principais objetivos do ESB incluem reduzir a inflação, fortalecer a naira, impulsionar a criação de empregos e promover a disciplina fiscal, ao mesmo tempo em que aborda o alívio da pobreza.

Em uma publicação em sua conta X na terça-feira, Oyedele descreveu as dez principais emendas propostas pelos projetos de lei, enfatizando seu potencial para estabilizar a economia da Nigéria e estabelecer as bases para um crescimento inclusivo de longo prazo.

Ele descreveu essas reformas como cruciais para moldar o futuro do cenário fiscal da Nigéria.

Aqui estão as 10 mudanças propostas:

– Emendas às leis de imposto de renda para facilitar oportunidades de emprego para nigerianos na cadeia de valor global, incluindo a economia digital.

– IVA com taxa zero e regime de incentivos melhorado para promover exportações de bens, serviços e propriedade intelectual.

– Alterações para facilitar o investimento no setor do gás e simplificar os requisitos de conteúdo local para garantir a competitividade.

– Reforma do regime cambial para aumentar os poderes regulatórios do CBN, desbloquear mais liquidez cambial, fortalecer a naira e sustentar a convergência das taxas.

– Isenções fiscais para empregadores do setor privado em relação a prêmios salariais e subsídios de transporte fornecidos aos seus funcionários.

– Alívio fiscal para empresas que geram empregos incrementais e mantêm esses funcionários por um período mínimo de três anos.

– Disciplina fiscal e reforço das remessas de agências governamentais e empresas para o Fundo Consolidado da Receita do Governo Federal.

– Colaboração com estados para suspender certos impostos sobre pequenas empresas e populações vulneráveis, incluindo taxas de transporte rodoviário e outras taxas sobre transporte de mercadorias.

– Introdução de uma iniciativa de “Consolidação e Colaboração de Identificação Fiscal (TICC)” para expandir a base tributária e criar condições equitativas para as empresas.

– Fornecimento de financiamento adicional para o Plano de Empréstimos Estudantis.



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