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Amosun nega alegações de Utomi e cita “mentalidade de direito”


David Olatunji

Uma nova controvérsia surgiu envolvendo o ex-governador do estado de Ogun, Ibikunle Amosun, e o renomado economista político Pat Utomi, após acusações de que Amosun violou termos de contrato, levando à controversa apreensão de jatos da frota presidencial da Nigéria.

Pat Utomi, em uma declaração no domingo, acusou Amosun de ações que não apenas levaram à apreensão de três jatos presidenciais por um tribunal francês, mas também supostamente fizeram com que um indígena Ogun cometesse suicídio.

A disputa se concentra em um acordo de 2007 entre o governo do estado de Ogun e a Zhongshan Fucheng Industrial Investment, uma empresa chinesa, para estabelecer uma zona de livre comércio e um parque industrial no estado.

O PLATFORM TIMES apurou que o contrato foi rescindido entre 2015 e 2016, durante a gestão de Amosun, resultando em uma prolongada batalha legal que culminou na recente apreensão dos jatos.

Utomi, que também afirma ser vítima das ações de Amosun, relatou sua própria experiência com o ex-governador.

De acordo com Utomi, um acordo de Construção-Operação-Transferência (BOT) que ele tinha com o governador Daniel para terras em Lagos foi abruptamente interrompido por Amosun quando ele assumiu o cargo.

Apesar de intervenções e apelos pessoais, Utomi alegou que Amosun renegou o acordo, resultando em perdas financeiras de N200 milhões e na eventual retirada de seus parceiros comerciais sul-africanos.

Em uma declaração detalhada compartilhada em sua conta X, Utomi disse: “Toda a questão é karma em ação. Os chineses não foram as únicas vítimas; um proeminente indígena de Ogun supostamente cometeu suicídio devido a ações semelhantes de Amosun.”

Ele descreveu como o ex-governador o aconselhou a fazer uma reivindicação de N100 milhões, uma sugestão que ele achou surreal, mas que acabou sendo considerada para evitar uma batalha judicial prolongada.

Em uma rápida refutação, Amosun rejeitou as alegações de Utomi, descrevendo-o como tendo uma “mentalidade de direito”.

Amosun relatou sua própria versão dos acontecimentos, afirmando que a Assembleia Legislativa do Estado de Ogun havia declarado Utomi persona non grata antes de ele assumir o cargo.

De acordo com Amosun, o projeto de construção de Utomi na propriedade do estado de Ogun, em Lagos, foi inapropriado e pareceu ser um esforço de última hora para garantir um acordo controverso antes de uma mudança de governo.

Amosun insistiu que as alegações de Utomi de um investimento de N200 milhões eram exageradas e desafiou todos, incluindo jornalistas, a visitar o canteiro de obras e avaliar o valor real do trabalho realizado.

“Ninguém pode me rebaixar para parecer bem”, afirmou Amosun, defendendo suas decisões enquanto estava no cargo.

Ele também comparou Utomi a Zhongshan, alegando que nenhum dos dois poderia legalmente reivindicar qualquer dano aos seus investimentos sob sua administração.

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