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Euro 2024: chegou a hora de Rodri: primeiro grande torneio à frente da Espanha


Espaa é um país específico. Ele valoriza mais o que não tem do que o que é dele. Este paradigma poderia ser aplicado a Rodrigo Hernández, futebolista chamado a ser referência da seleção de Luis de la Fuente, tal como é e faz no Manchester City Pep Guardiola. Ele é mais valorizado quando veste azul do que quando veste a camisa vermelha da Espanha e agora tem a grande oportunidade de reivindicar sua posição como líder da seleção espanhola.

O meio-campista enfrenta seu primeiro grande torneio sem ser o segundo de Sergio Berquets. A sombra do jogador do Barcelona o seguiu. Essa é a realidade e quando parecia derrubar aquele muro, a mente de Luis Enrique o transformou em defesa central. Ele disputou 50 partidas internacionais e a consistência tem sido sua praia. Está a perder aquele grande jogo (é verdade que se destacou na final da Liga das Nações), num torneio hoje denominado ‘prime’, ou seja, ao mais alto nível.

Seis aos de su estreno

Já se passaram seis anos e três meses desde que o ex-jogador do Villarreal e do Atlético estreou na seleção, mas é A nomeação na Alemanha pretende ser a da sua consagração à seleção espanhola. Quem se veste como ele vê o meio-campista como líder, referência e homem certo para ditar o ritmo do jogo.

De la Fuente deu-lhe as listras, junto com Carvajal e Morata, cada um no seu lugar e à sua maneira, mas são as três grandes referências das restantes equipas em relação à selecção espanhola. Os rivais os respeitam e fãs admiram seu jogo e suas conquistas. “Nossa força é o coletivo. Formamos um grupo muito competitivo, com energia e vontade de fazer coisas importantes. O que procuro transmitir é que é preciso correr como um time pequeno e jogar futebol muito bem”, afirma o meio-campista.

Na Copa do Mundo do Catar ele disputou as quatro partidas, mas como zagueiro. Na última Eurocopa participou de todos os seis jogos da Espanha, mas só foi titular em dois, os dois em que Busquets esteve ausente por cobiça. Na Copa do Mundo de 2018, na Rússia, ele viajou, mas não participou do jogo, já que Lopetegui dispensou sua competição.

liderança absoluta

O meio-campista está na primeira grande oportunidade para que sua hierarquia futebolística tenha peso no que a seleção pode fazer. Chegou a hora e ele não tem medo da responsabilidadealgo que demonstra jogo a jogo com o Manchester City.

“A mentalidade é vencer. Ser competitivo e forte nas áreas. A nossa mentalidade é que a Espanha regresse ao primeiro escalão. Não vamos especular. Vamos competir todos os jogos. Mostrámos que é muito difícil vencer a Espanha. Vamos dar tudo de si, sabendo que é uma fase de grupos complicada, sem pensar além, mas sabendo que o objetivo é vencer esta Eurocopa e devolver à Espanha a competitividade que tanto nos caracterizou”, afirma Rodri sobre o papel ele jogará a Espanha na Alemanha em 2024.





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