Esporte

Judith Rodríguez devolve a esgrima espanhola ao pódio paraolímpico 28 anos depois!


Desde criança, Judith Rodríguez sonhava em ir aos Jogos Olímpicos. O sonho mudou para as Paraolimpíadas quando, após o acidente de trânsito em 2018, tiveram que amputar a perna direita. No começo eu nem queria ouvir falar de esgrima com cadeiras, mas Em apenas dois anos de competição já é medalhista paralímpico. Ele conquistou em Paris uma bronze em folha com gosto de ourouma medalha histórica que retorna a esgrima espanhola ao pódio nos Jogos 28 anos depois do bronze da equipe feminina na espada em Atlanta 96. Fazia 12 anos, aliás, que não havia sequer um representante nacional, desde Carlos Soler.

Quando Rodríguez estava na cama do hospital pensando no que aconteceria com sua vida sem uma perna, sem poder esgrimir, mal imaginava que cinco anos depois seria medalhista em Jogos. Então ela nem queria ouvir aqueles que tentavam encorajá-la falando sobre esgrima em cadeiras. “Isso não é esgrima”, ele disse a eles. Hoje, assim que venceu Chiu Yee Yu de Hong Kong por 11 a 15, ela não pôde deixar de chorar.

EFE

Muitos momentos dos últimos anos passaram por sua cabeça e a dedicação foi clara, para sua mãe morreu anos atrás, que segurava a folha do céu ao lado dela. Também a sua família das bancadas e a sua avó de Vigo, cujos biscoitos são a ruína da sua neta e que certamente já derramou mais do que uma lágrima.

Judith ficou impressionada na primeira vez que foi ao Grand Palais e se viu no cenário dos Jogos, mas Seu pulso não tremeu nem seus nervos o traíram. apesar de praticamente não ter dormido nada na noite anterior. Ele trabalhou muito com seu psicólogo nos últimos meses. Ele tinha técnica e qualidade, mas precisava ter força mental para momentos de pressão. E hoje ele deixou claro que se preparou bem. Além disso, a vigonha pode fazer uma dobradinha em Paris porque também compete na espada em dois dias.

Judith Rodr

Judith Rodríguez, no Grand Palais durante os Jogos Paraolímpicos.EFE

El debut soado

Em sua estreia ela venceu o atirador de Hong Kong Pui Shan Fan por 10-15. Nos quartéis ele fez o mesmo ante la italiana Ionela Andreea Mogos por 12-15. Nas semifinais, os espanhóis planta cara a la china Xufeng Zou mas acabou perdendo por 15-12. Para brigar pelo bronze faltavam duas lutas. Na primeira ele venceu sem problemas Zsuzsanna Krajnyak (15-10) e no final ao veterano Pui Shan Fan, 49 anos, e com sete medalhas paraolímpicas desde sua estreia em Atenas 2004. Quando a Hong Konger estreou em seus primeiros Jogos, Judith tinha apenas 9 anos.

Um deles já havia começado a praticar esgrima incentivado pela mãe. “É com espadas, como nos filmes de piratas”, disse ele. E só isso a convenceu. Agora ele tem algumas caveiras no encaixe de sua prótese preta.





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