Esporte

McLaughlin, grande estrela 'convidada' das finais da Diamond League com Dani Arce como o único espanhol


Entre sexta-feira e sábado, Bruxelas acolhe as finais da 15.ª temporada da Diamond League, com 32 eventos à procura do rei e da rainha. Dani Arce será o único espanhol no histórico Memorial Van Damme.

O corredor de barreiras de Burgos, quinto no Campeonato Europeu de Roma e décimo na final olímpica de Paris, vem melhorando seu recorde pessoal no último dia 25 de agosto no encontro da Silésia com 8h08.45 –Arce corre nesta sexta-feira às 21h09-.

Apenas dois espanhóis, o saltador em altura Ruth Beitia e o obstáculo Orlando Ortega, Eles ganharam o precioso diamante e, em ambos os casos, duas vezes.

Estas finais, aliás, são marcadas pela dupla presença de Sydney McLaughlin no Estádio Rei Balduíno, na capital belga, apesar do veto do diretor da competição mundial de atletismo, Petr Stastnyque lembrou que a rainha das cercas baixas Ela não havia participado de nenhuma reunião anterior do circuito, portanto não pôde comparecer nem como convidada..

A organização do evento montou duas corridas paralelas de 200 e 400 metros Para maior glória do recordista mundial dos 400 obstáculos, que logicamente não se qualifica para os prêmios em dinheiro da competição – US$ 30.000 para o vencedor –.

Apesar disso, há uma enorme expectativa de ver O que McLaughlin é capaz na corrida de 400 metros rasos –nesta sexta-feira às 19h53-prova em que obteve nota máxima de 48,74 desde o ano passado.

A outra grande novidade do encontro é A renúncia de Grant Holloway por razões financeiras. Os representantes do campeão olímpico e tricampeão mundial dos 110 barreiras não chegaram a acordo com os organizadores e Holloway preferiu abrir mão do diamante que já conquistou em 2022.

Esta discordância é especialmente relevante após a criação do Grand Slam Track, o novo circuito mundial liderado por Michael Johnson e pretende competir no próximo ano com a Diamond League aumentando os prêmios recebidos pelas grandes estrelas do atletismo.

Duplantis, Ingebrigtsen, Alfred, Kipyegon…

De resto, na categoria masculina destaca-se a presença dos campeões olímpicos dos 200m (o Botswana Ação de Graças), 1.500 (o americano Cole Hocker), 5.000 (o norueguês Jakob Ingebrigtsenque competirá em 1.500), 3.000 obstáculos (o marroquino Soufian El Bakkali), salto com vara (o sueco Armand Duplantis), comprimento (o grego Miltiadis Tentoglou), peso (o americano Ryan Crouser) e dardo (o índio Neeraj Chopra).

Entre as mulheres, todos os olhares estarão voltados para as campeãs olímpicas dos 100 metros (a Santa Lúcia Julien Alfred), 400 (o Dominicano Marileidy Paulino), 1.500 (dia Quênia Fé Kipyegon), 5.000 e 10.000 (o Queniano Beatriz Chebet) e altura (o ucraniano Yaroslava Mahuchij), além do medalhista de bronze nos Jogos de Paris nos 400 metros com barreiras, o holandês Femke Bol.

Quem não estará lá será o americano Noé Lylesque desde os Jogos de Paris – conquistou o ouro nos 100 metros e o bronze nos 200 – não voltou a competir.





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