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'Não há lugar para violência sexual e de gênero em Lagos' — Sanwo-Olu declara


O governador do estado de Lagos, Babajide Sanwo-Olu, declarou que não há lugar para violência sexual e de gênero no estado.

Ele disse que o estado continuará a aplicar a lei sobre violência sexual e de gênero, proteger as vítimas e garantir que os infratores enfrentem justiça.

Sanwo-Olu afirmou isso na terça-feira, quando o estado comemorou o Mês de Conscientização sobre Violência Doméstica e Sexual em setembro.

“Não há lugar para Violência Sexual e de Gênero em nosso estado. Continuaremos a aplicar a lei, proteger as vítimas e garantir que os infratores enfrentem a justiça”, declarou o governador em uma declaração.

Segundo ele, o estado garantiu mais de 50 condenações e atendeu mais de 6.000 vítimas.

Ele observou que a missão do estado é proteger todos os moradores de Lagos e acabar com o ciclo de abuso.

“Durante esse tempo, reafirmamos nosso comprometimento com uma política de tolerância zero contra essas questões. Nossa missão é clara: proteger todos os moradores de Lagos e pôr fim ao ciclo de abuso.

“Por meio da Agência de Violência Doméstica e Sexual do Estado de Lagos, alcançamos com sucesso mais de 1 milhão de indivíduos, fornecendo suporte vital e aumentando a conscientização. Garantimos mais de 50 condenações e entregamos serviços abrangentes a mais de 6.000 sobreviventes. Nossos esforços estão causando um impacto significativo”, declarou Sanwo-Olu.

Ele pediu aos moradores de Lagos que se juntem ao governo na luta contra a violência doméstica e sexual, observando que o mês de conscientização não visa apenas abordar a violência; visa promover esperança e cura.

“Esta iniciativa não visa apenas abordar a violência; trata-se de promover esperança, cura e um futuro onde todos se sintam seguros e valorizados.

“Ao observarmos este Mês da Conscientização, vamos renovar nossa determinação de continuar este trabalho vital. Nosso compromisso permanece inabalável: não descansaremos até que a violência doméstica e sexual seja reduzida aos níveis mais baixos possíveis em Lagos.

“Junte-se a nós nesta luta essencial por uma Lagos mais segura e melhor”, acrescentou Sanwo-Olu.



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