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NEFGAD chama a Assembleia Nacional por interferência ilegal


Um grupo de defesa de compras públicas, a Rede para o Crescimento e Atualização do Crescimento Social (NEFGAD), condenou a gestão de projetos eleitorais pela Assembleia Nacional, chamando-a de ilegal, inconstitucional e prejudicial aos sistemas de orçamento e compras do país.

Em uma declaração assinada pelo Chefe do Gabinete do País, Sr. Akingunola Omoniyi, o grupo argumentou que os projetos eleitorais não têm base constitucional ou legal e são usados ​​por políticos corruptos para desviar fundos públicos.

Omoniyi enfatizou que a Assembleia Nacional ultrapassou seus limites constitucionais ao interferir nos processos de aquisição, violando a separação de poderes.

“O Public Procurement Act 2007, promulgado pelo parlamento, orienta as compras públicas, incluindo a originação de projetos por meio de comitês de compras ministeriais. Esses comitês conduzem avaliações de necessidades, estudos de viabilidade e análises de custos antes que os projetos sejam incluídos no projeto de lei de apropriação para análise legislativa.

“A interferência da Assembleia Nacional nos processos de aquisição mina a santidade da separação de poderes e agrava as tendências de corrupção no orçamento e nas compras públicas”, disse ele.

O NEFGAD pediu à Assembleia Nacional que cessasse sua interferência inconstitucional nas aquisições e anunciou planos de buscar interpretação judicial por meio dos tribunais.

O grupo enfatizou que a prática ilegal enfraqueceu os poderes de supervisão da Assembleia e destruiu os sistemas de orçamento e aquisição.



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