Real Madrid: Ancelotti: “Vinicius foi muito altruísta ao marcar o pênalti para Mbapp”
Carlos AncelottSimpatizei na coletiva de imprensa por não ter terminado o primeiro tempo muito feliz, embora a equipe tenha visto uma melhora em relação ao último jogo. No segundo tempo, com os dois gols do Mbappas coisas mudaram. O técnico italiano se destacou com seriedade, mas feliz pela vitória de sua equipe por 2-0.
Reflexão sobre o ansiedade e frustração acumulado após os últimos jogos, mas também destacou o entusiasmo da equipe em melhorar. Ancelotti analisou o desempenho individual e coletivo, abordando aspectos táticos, como o posicionamento dos jogadores e o importância do bloco defensivoalém de comentar a relação entre os atacantes e as implicações da próxima pausa internacional.
Sobre a ansiedade e frustração com os últimos jogos
“Bem, ficamos ansiosos e frustrados depois dos dois jogos. Mas também temos vontade de fazer melhor. Conseguimos 3 pontos e chegamos ao intervalo com bons sentimentos.”
Sobre a pressão pelo gol do Mbapp
“É preciso perguntar a ele, nunca pressionamos. Ele fez um bom jogo e teve chances. Acho importante ele marcar, mas avaliamos mais o trabalho coletivo”.
Sobre a primeira vez:
“Tentamos jogar com Vini e Rodrygo por fora. Os laterais ocupam uma posição mais interna. No nível defensivo, com os três do meio, temos sido mais sólidos”.
Sobre os sentimentos da partida:
“Tive boas sensações no primeiro tempo, embora tenha sido difícil para nós mudar de direção e ser rápidos. Depois fizemos um bom segundo tempo. Nossa melhor versão chegará aos poucos”
Sobre o detalhe do Vini com Mbapp:
“Vini foi muito altruísta ao marcar o pênalti para Kylian. Eles têm um bom relacionamento com Rodrygo.”
Sobre o trabalho defensivo dos acima:
“Vini e Rodrigo não são bons, com eles vencemos a Liga dos Campeões. Estou convencido de que com o bloco baixo procuramos muita transição”.
Sobre a propriedade de Ceballos:
“Isso nos dá muito mais solidez no meio. Quando eles saem é muito mais fácil controlarmos a bola”.
Sobre as mudanças:
“Eles têm que estar prontos, têm que estar preparados e conseguiram, deram muita energia à equipe”.
Sobre o par de seleções:
“O intervalo nunca é bom, porque afasta jogadores. Principalmente aqueles que voam para a América do Sul. O maior perigo são as lesões. A única coisa que peço é que todos voltem bem”
Equipe mais solidária e o que ainda precisa ser melhorado:
“Precisamos ser mais contínuos. Às vezes nos livramos um pouco. Temos que ser um pouco mais contínuos como um bloco. Acho que o bloco sempre é e será a chave para o sucesso.”
Dúvidas sobre os últimos jogos do Tchouamni:
“Ele mostrou todas as suas qualidades. É muito jovem, aos poucos aprenderá a jogar com a bola nos momentos certos. A nível defensivo é um jogador insubstituível”.