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Seleção Espanhola de Basquete: Histórica! Rudy Fernndez, em seus sextos Jogos Olímpicos


RUdy-eu Fernndez fez uma promessa. “Prometi ao meu pai que os Jogos Olímpicos seriam o meu último torneio”, confessou há um ano.. E ele obedeceu. O mito, o último jogador ativo, campeão mundial em Saitama e terminando seus últimos dias no parque, conseguiu. A Espanha venceu as Bahamas, venceu o Pré-Olímpico La Fonteta e leva seu grande capitão aos sextos Jogos Olímpicos. Atenas, Pequim, Londres, Rio de Janeiro, Tóquio e Paris. A lenda disse adeus em grande estilo.

Prometi ao meu pai que os Jogos Olímpicos seriam meu último torneio.

Rudy Fernández

Rudy superou todos os mitos. Com cinco, iguala Pau Gasol, Juan Carlos Navarro, Oscar Schmidt, Andrew Gaze e Tefilo Cruz. Suba para outra galáxia, uma que acompanhará um Palmares muito longos nos quais soma quatro títulos do EuroBasket (2009, 2011, 2015 e 2022), duas Copas do Mundo (2006 e 2019), duas pratas (2008 e 2012) e um bronze olímpico (2016). Ainda mais longe, para um local histórico e único.

EFE

A novidade de Preolmpico no cambi al capitn. Aceitei o desafio e a novidade. Na primeira fase ele apareceu com eficiência e nos cruzamentos fez seu trabalho incansável. No chão e lutando pelos rebotes contra a Finlândia, com nove pontos e a luta incansável contra as temíveis Bahamas. Isso nos lembra aquela frase de Sergio Scariolo que deu a volta ao mundo depois do último ouro no EuroBasket. “Ele tem problemas nas costas, no joelho, no pescoço e não está com medo. Ele vai para todas as bolas, é incrível. Tudo dói, mas ele entra na quadra e rouba bolas como se tivesse 18 anos“, definiu o treinador italiano. Esse é o Rudy.

Ele tem problemas nas costas, no joelho, no pescoço e não está com medo. Ele vai para todas as bolas, é incrível. Tudo dói, mas ele entra na quadra e rouba bolas como se tivesse 18 anos

Sérgio Scariolo

Que ele já era uma lenda e não precisava continuar ‘quebrando’ a cara. Com 261 partidas incluídas, ele quebrou o recorde de internacionalizações de Navarro na última Copa do Mundo. Mas ainda está lá. De protótipo de jogador moderno, representado pela enterrada sobre Dwight Howard na final de Pequim em 2008, a fazer parte da geração de jogadores lendários como Pau Gasol, Navarro, Ricky Rubio, Marc Gasol, José Manuel Caldern. Para dar o exemplo, salte em todas as bolas. “Isso nos ensina que não importa se seu nome é Rudy e você está aqui há 20 anos ou Santiago e está aqui há dois. durante o torneio.

EFE

Paris 2024. Agora eu sei que sei. É a dança final deles. Ficaram para trás os aplausos do WiZink quando, após um segundo jogo pródigo, levou o Real Madrid ao título da Liga Endesa contra o UCAM Murcia. Ficará para trás um Pré-Olímpico que sai com o trabalho cumprido. “Eu prometi ao meu pai quando ele me deixou”, disse ele. “Não acredito. Eu sabia o quanto seria difícil e o trabalho de alguns dias foi muito árduo e valeu a pena todo o trabalho e sacrifício para ir aos Jogos”, acrescentou. Paris, seu destino.

Para um jogador exemplar, decisivo e líder. Foi tudo. Das finais de 2008 e 2012, a um EuroBasket em que mudou os jogos das conversas no vestiário para o campo. Inscrever-se num desafio em que o talento já não seja o do passado e O valor da equipe é o que rege se a Espanha quiser estar no complicado panorama que se aproxima. Mas cumpre. E ele está em Paris. A lenda permanece.





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