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Vuelta a España 2024: Pablo Torres, a nova joia espanhola que destruiu o recorde de Froome: “Os dados são uma loucura”


Pablo Torres (Madri, 2005) Este sábado fez uma das atuações mais espetaculares de que um jovem ciclista nacional já se recordou. O madrileno que enfrentou a última etapa do Tour del Porvenir como sexto classificado a 3'55″ do líder o britânico Blackmore ele brilhou no colosso italiano de Finestre para alcançar sua segunda vitória parcial na corrida e ficar a apenas 12″ da vitória geral. El Dutch Timen Graat fez 3 a 50''.

“Foi uma grande alegria. Sabia que tinha boas pernas. A equipe trabalhou muito bem durante toda a etapa. Protegeram-me perfeitamente e estabeleceram um ritmo muito bom. Não foi possível vencer a classificação geral, mas saímos feliz pela vitória e pelo segundo lugar”, ele disse a MARCA logo após passar pelo controle antidoping, ainda com adrenalina no corpo.

Houve momentos em que ele até se sentiu um vencedor. “Estávamos esperando na linha de chegada para ver até que ponto o líder estava. Faltavam cerca de 20'' para terminar e ele apareceu depois. Isso me deixou bastante irritado naquele momento, mas depois fiquei feliz. Como dissemos, um a vitória e o segundo degrau da posição não são nada maus”, indicou alguém que superou por quatro minutos o grande registo de Froome em Finestre.

“Eles me contaram no final. Ainda não vi bem os números, mas gostei. Parece loucura para mim. Eu sabia que estávamos subindo rápido, mas não até que ponto. Foi significativo que estávamos subindo muito rápido, mas os dados me parecem uma loucura”, confirmou o corredor da subsidiária UAE Team, que não confirma que vai dar o salto com os seniores.

“Por enquanto, no próximo ano continuarei na equipe de desenvolvimento tentando crescer. Este ano fiz algumas corridas profissionais e tem sido uma boa experiência. princípio vou continuar com todo o desenvolvimento. Temos que ir aos poucos”, corroborou este jornal.

Longe dos grandes elogios

Torres, que fez um feito semelhante ao de Carlos Rodríguez há três anos, não quer ouvir o canto da sereia. “O novo Ayuso? Não sei. Por enquanto temos que ir com calma e melhorar aos poucos. Tenho que continuar dando passos, veremos até onde podemos ir”, diz um menino que, aos 18 anos, está em uma situação muito diferente da de seus amigos.

“É claro que, sendo ciclista, é preciso fazer esforços que nem todos fazem. É complicado, mas ao mesmo tempo não me custa porque andar de bicicleta é algo que gosto muito. quem Ele disse 'não' à Movistar.

Torres ainda não confirmou que tipo de corredor ele é. “Sou um escalador que se sai bem em corridas de vários dias seguidos porque me recupero bem. Ainda preciso melhorar em muitos aspectos, mas acho que os tiros vão para lá”, diz alguém cujas referências são mais do que claras.

“Sou admirador do Tadej Pogacar, que também está na equipe, no profissional. Para mim é um orgulho poder compartilhar cores com ele. Tenho certeza que no futuro terei a oportunidade”.

Olhando para o futuro

Depois de uma lendária Volta ao Futuro mesmo sem o distintivo de ouro, Torres já estuda o que está por vir: “Não tenho o percurso 100% definido, mas gostaria de correr algo na Itália e voltar a correr abaixo de 23 corridas. Como Ele disse: “Você tem que ir passo a passo”. No ano que vem, aos 19 anos, ele poderá voltar a subir ao primeiro lugar na área. “Ainda é muito cedo para dizer, mas provavelmente voltarei. Espero conseguir.”





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