Esporte

“Uma vitória que foi conquistada com cabeça e pernas”


Há dois meses, na verdade nem isso, Primoz Roglic Ele estava caído no asfalto, com o lado direito lesionado, próximo a uma ilha a caminho de Villeneuve-sur-Lot, em mais uma etapa do Volta à França. Nessa queda, sem consequências graves, com certeza, começou a vencer LaVuelta a España, a sua quarta, pois só conseguiu Roberto Herasao qual aspiravam, sem sucesso, Rominger e Contador.
Roglic tem g

Acrescentei esta edição pela potência de suas pernas, sem dúvida, aquelas que ele desenvolveu nos saltos na cama elástica e agora exibe watts móveis. Mas também pela sua presença. Na verdade, devemos agradecer a coragem de Ben O'Connor, que propôs uma nova carreira. Sem ele, um ótimo ano com o quarto lugar no

Giro e agora o vice-campeão, LaVuelta

Teria sido um monólogo do esloveno, que sempre correu com inteligência, sabendo que a sua figura intimida. Nestes tempos de ciclismo em que jogamos para conservar porque muitas equipas deixam todos os trabalhos de casa para setembro, como aconteceu antes com maus alunos, figuras como ele,

Vingegaard, Pogacar ou Evenepoel

Eles têm muito gado nos grandes. A sua vitória dá grandeza à ronda espanhola, que já completou 30 edições desde a mudança de data, algo que a princípio se entendia porque setembro é cheio de feriados locais, mas agora, em meados de agosto, às vezes parece demais. tormento para os ciclistas devido ao calor. Porém, só a possibilidade de Roglic chegar ao quinto título no próximo ano

-Indurain tem cinco Tours e Binda, Merckx e Coppi

como muitos Giros – o interesse para 2025 já foi atendido. O que falta à corrida é que um espanhol acredite que pode vencê-la.

Já se passaram 10 anos desde Contador em 2014 e já era hora…

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