Atlético de Madrid: caem os passes de De Paul… e os golos de Griezmann
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Eeu atlântico provas no Coliseu que a vida continua igual com Simeone: outra classificação para o Campeões e mais um duelo, já são 25, sem perder para ele Getafe.
Apesar daqueles que duvidaram dele, ele terminará a temporada em seu nível extraterrestre. Ele já negou o gol a Greenwood aos seis minutos, mas a defesa que o faria depois de meia hora foi simplesmente escandalosa, desviando seu chute na trave com uma das mãos.
Ele colocou muita energia e pulmões para levantar a banda repetidas vezes, mas faltou precisão na hora de fazer o passe da morte. No segundo tempo saiu da pista para Azpilicueta, passando a ocupar a direita na linha de quatro meio-campistas.
Apenas o quinto cartão amarelo que viu pode separá-lo de um onze, pois demonstrou mais uma vez porque tem sido o melhor defesa desta temporada… e provavelmente um dos três mais destacados de todo o plantel.
Joguei de novo, o que já significa muito. Ele não teve problemas em comandar a defesa.
Como de costume, confiou no bom manejo da bola, empatando um passe proibido com 0 a 1 que poderia ter colocado o Getafe na partida.
Não conseguiu fechar o saque de Correa na ação que terminou em 0-2, mas deu sinais de sua classe antes do 0-3, driblando com sua dupla como Pedro para sua casa antes de ver a brecha por onde ia para Griezmann parece…
Uma pena o desconforto físico que o obrigou a ser substituído ao intervalo, pois fez uma primeira parte fantástica começando pela direita e gerando jogo sempre que a bola chegava aos pés.
Se contra o Celta se vestiu de artilheiro, no Getafe, no Getafe trouxe seu catálogo de passes de campeão mundial. Para enquadrar o passe longo de Griezmann no 0-1 se não fosse aquele que ele inventou mais tarde sobre um exército de jogadores azuis para deixar Correa sozinho no jogo 0-2.
Sempre no seu lugar, sempre jogando com calma e sempre sendo a extensão de Simeone no green.
Apesar de ter sido utilizado na ala esquerda, deixando Correa sozinho na ponta, não teve impedimento de oferecer um recital. Bastou-lhe acertar um passe de De Paul para driblar Soria no 0-1, apareceu ao segundo poste para rematar no 0-2 e chegou à área 'invisível' para fechar o hat-trick, batendo o goleiro entre as pernas.
Caiu várias vezes impedido, mas na primeira vez que recebeu em posição legal (certificada pelo VAR) deu a assistência para fazer o 0-2.
Mais um dia demonstrou sua perfeita adaptação a qualquer uma das cinco posições da defesa. Nesta ocasião, ele teve que fechar a faixa da direita, sem nenhum problema.
No meio do segundo tempo, mostrando sinais de sua verticalidade e capacidade de ocupar toda a banda.
Jogou o último quarto de hora, voltando à posição de meia-esquerda que ocupou em seus melhores anos no Atlético.
Apesar de ter jogado apenas seis minutos, ele teve dificuldades com os zagueiros e foi alvo de vários impedimentos.
Ele entrou ao lado de Memphis para servir como quinta defesa naquela reta final, acabando por ingressar no ataque uma vez.
Selou a décima segunda qualificação para a Liga dos Campeões, demonstrando que o 5-4-1 que tem utilizado para derrotar Athletic, Mallorca e Celta foi o seu mais recente génio para tornar o Atlético mais uma vez uma equipa confiável.