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Bagnaia volta ao lugar onde nasceu: “Montmel não é o mais seguro da Copa do Mundo”


vocêUm dos momentos mais importantes da temporada anterior de MotoGP foi quando Pecco Bagnaia estrelou um acidente assustador em Montmel. Aconteceu no dia 3 de setembro e naquele momento ele poderia perfeitamente ter perdido a Copa do Mundo. Mas aquele violento Lado alto (fora do alcance da voz) sofrido pela estrela da Ducati e o subsequente acidente de Brad Binder (passou sua KTM pela perna direita) não causou ferimentos graves.

O tricampeão mundial (tem dois títulos na categoria rainha e outro na Moto2 conquistados em 2018) renasceu naquele dia. Foi um milagre ele não ter sofrido fraturas. E isso sem considerar isso assistindo a ação Ele teve sorte de a máquina de Binder passar por onde passou. Poderia ter sido muito pior. Depois, os transalpinos recuperaram em tempo recorde e no final foram coroados após derrotar Martinador.

Que sequência!

Pois bem, agora o evento volta a Barcelona e Pecco deixa claro que é uma corrida que está marcada em vermelho no calendário. “Em primeiro lugar, o meu principal objetivo é terminar a corrida. Em 2022 fui derrubado na primeira curva e no ano passado caí na segunda. Pelo menos desta vez espero dar quatro voltas! Foi outra pista que voamos no ano passado, estávamos indo muito rápido. A corrida de domingo com o pneu médio provavelmente teria nos dado outra vitória, mas acabou do jeito que aconteceu”, lembrou o '1' em declarações ao MotoSprint.

O meu objectivo é terminar a corrida… e se não, pelo menos espero fazer quatro curvas!

Pecco Bagnaia (Ducati)

DUCATI

Pecco, que está na segunda posição do campeonato 38 pontos longe de Jorge Martin, tem um respeito (lógico) pela pista catalã. “É um circuito que sempre gostei muito. Mas não é o mais seguro da Copa do Mundo por causa do asfalto. Por isso é perigoso correr lá, mas é uma das pistas mais bonitas e características”, disse o competidor de Chivasso antes de disputar o GP da Catalunha.

Jorge Martín, o rival número 1

Por fim, o ‘1’ destacou a figura de Martinator, o piloto mais forte da atualidade. “É difícil prever o que vai acontecer. Há tantos pilotos fortes e tantas motos competitivas para vencer que é difícil fazer uma previsão. Será um pouco como nos últimos anos, embora ainda mais complicado. Certamente Jorge Martín é o rival número 1 no momento“, disse Pecco.





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