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Bea Ortiz lidera uma vitória histórica da Espanha contra os Estados Unidos


euA atuação extraordinária de Bea Ortiz, que marcou cinco gols, mas acima de tudo a mentalidade coletiva da Espanha liderou A equipe de Miki Oca vence os atuais campeões olímpicos, os Estados Unidos, que derrotaram pela primeira vez desde 2013 depois de uma demonstração em aula (11-13).

Foi um jogo redondo, daqueles em que a seleção espanhola afugentou velhos fantasmas, e no onze disputou Desde aquela partida das quartas de final da Copa do Mundo de 2013, em Barcelona, ​​a Espanha teve oito derrotas.

Esta segunda-feira na piscina do Centro Aquático Parisiense foi bem diferente. O trabalho mental da seleção espanhola, que teve muitos espinhos, principalmente depois daquele 14-5 na final das Olimpíadas de Tóquio, foi visto desde o início contra a grande equipe de Adam Krikorian. E isso ficou demonstrado quando começaram a perder no primeiro quarto (3-1). Parecia um jogo ambientado no “Dia da Marmota” novamente, mas não seria assim.

Um pênalti convertido pela eterna Maggie Steffens e duas superioridades de Jewel Roemer que só encontrou resposta em uma chicotada de Elena Ruiz. A Espanha instalou-se, começou a fechar a defesa, Martina Terr começou a trabalhar entre os postes e apesar da exibição da baliza americana, Ashley Johnson, que defendeu cinco remates seguidos, a Espanha já estava em jogo.

Iguais a três no segundo quarto (Força), saíram na frente pela primeira vez (Pea, 3-4) e foram para o intervalo em vantagem (5-6), depois de um golaço de Maica García da bóia.

O melhor para a Espanha ainda estava por vir. A defesa espanhola empatou as bóias americanas, Martina Terr continuou a crescer e então apareceu Bea Ortiz. Antes 'um jogador de praia' do Cresp tinha colocado o máximo (5-6) e Fattal descontado (6-7). Os americanos pressionaram com uma “imprensa” sufocante, mas não identificaram a arma secreta.

Bea Ortiz marcou um, dois, três e até quatro gols consecutivos. A Espanha disparou no marcador (6-11). Para o partido Krikoriano: “Seja disciplinado, no ataque e na defesa. Temos um plano, siga-o.” E assim fizeram, apesar da sequência de 3 a 0 que fez o 9 a 11 no final do terceiro quarto. A Espanha não quebrou. Os Estados Unidos chegaram ainda mais perto, até 10-11, com um gol de Gilchrist a 5h35 do fim que selou o 4-0 parcial.

Pouco antes de Elena Ruiz ter perdido um pênalti. Spike Lee sorria nas arquibancadas do Centro Aquático, mas Anni Espar acalmou a Espanha faltando 10-12 e 4:10 para o fim.

A nona vantagem das americanas foi resolvida por uma enorme Paula Leitn com um bloqueio a 3:29 do final, Elena Ruiz se recuperou de Musselman em uma ação defensiva notável e a 51 segundos do fim Martina Terr subiu.

A goleira do Sant Andreu defendeu pênalti de Musselman e Paula Leitn, em ação extra feminina, fechou o jogo em 10 a 13 faltando 17 segundos para o fim. O gol de Ashleig Johnson a dois segundos do fim permaneceu uma anedota (11-13).

Com esta vitória a Espanha tem muitas chances de avançar para as quartas de final como primeira do grupo embora para isso tenha que derrotar Grécia e Itália nos últimos dois jogos desta primeira fase.

FICHA

11 – Estados Unidos: Johnson (1); Musselman (1p), Prentice (1), Fattal (1), Flynn (1), Steffens (1p), Raney (2), Neushul (-), Roemer (1), Gilchrist (1), Ausmus (-) e Sekulic (1).

13 – ESPANHA: Terra; Piralkova (-), Anni Espar (1), Bea Ortiz (5, 1p), Nona Prez (-), Cresp (1), Elena Ruiz (1), Pili Pea (1), Forca (1), Camus (- ), Maica Garça (2), Leitão (1).

Parciais: 3-2, 2-4, 4-5, 2-2.

árbitros: Alexandrescu (RUM) e Franulovic (CRO). Eliminada: Anos Espar

Incidências: Jogo do segundo dia do Grupo B disputado no Centro Aquático Olímpico. Capacidade total, cerca de 4.000 espectadores.





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