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Processo de agressão sexual contra ex-CEO da Academia de Gravação rejeitado a pedido do acusador


Na semana passada, na sexta-feira, 17 de maio, um juiz federal demitiu um processo de agressão sexual contra o ex-CEO da Recording Academy Neil Portnow, de acordo com registros judiciais vistos pela Pitchfork. A juíza – Analisa Torres, do Tribunal Distrital dos Estados Unidos para o Distrito Sul de Nova York – negou provimento ao processo sem prejuízo, o que significa que o caso pode ser arquivado novamente.

A ação foi julgada improcedente depois que a demandante uma mulher identificada como JAA Doe pediu ao tribunal para arquivar o caso. Doe, que alegou que Portnow a agrediu em Nova Iorque em 2018, citou a súbita demissão do seu advogado e preocupações de que um tribunal concederia uma moção da acusação para revelar a sua identidade, entre as razões pelas quais ela queria que a sua queixa fosse rejeitada.

Em uma declaração compartilhada com a Pitchfork, Portnow chamou as afirmações de Doe de “falsas e sem mérito” e disse: “Estou ansioso para seguir em frente com minha vida e continuar a trabalhar em projetos significativos”.

Quando contatados pela Pitchfork, os ex-advogados de JAA Doe se recusaram a comentar. A Pitchfork também entrou em contato com representantes da Recording Academy.



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