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Seleção Espanhola de Basquete: Espanha, com um matador e muitas dúvidas


eucomo você vai provar Eles acabaram. O calendário, esse elemento que tudo condiciona, só permite Espanha joga dois jogos preparativos antes do evento vital: o Pré-Olímpico de Valência (2 a 7 de julho). Embora seja verdade que a primeira fase do Fonteta É gentil, não é mais permitido desligar. E depois que o 'tour' fechou em 1 a 1 (derrota para Itália e vitória da República Dominicana), ‘A Família’ faz um balanço: há motivos de entusiasmo e ao mesmo tempo, como lembra Scariolo, deficiências difíceis de remediar sem 100% de todos.

FEVEREIRO/ALBERTO NEVADO

Lorenzo Brown, o único assassino

Do preparo vai sair com um gosto bom na boca depois do que se viu no Pedro Ferrándiz em Alicante devido ao reaparecimento de Lorenzo Brown. A Espanha saiu da última Copa do Mundo sem um ‘assassino’. Aquele 'vencedor' dos jogos, que foram os Gasols, Navarros ou Ricky Rubio na sua última versão. Lorenzo está e ainda precisa cozinhar para chegar ao nível do EuroBasket.

Lidere o pontos (14) e assistências (6), não errou nenhum chute (6/6) e é de longe o jogador que ganha jogos. Ele tem o talento ofensivo e aquela inteligência que Scariolo tanto valoriza. Será o valor diferencial da Espanha num pré-olímpico sem Markkanen, numa Polónia que não descola e nas desconhecidas Bahamas apesar da pólvora de Eric Gordon ou Buddy Hield.

EFE

Um estilo claro

Com Brown no seu máximo, é identificável saber o que a Espanha está jogando. Não é o estilo da partida contra a Itália, em que saíram desconectados e no final deixaram escapar no último quarto. Ele recua e tem energia para chutar, compensando os problemas estéticos que tanto custaram, com a batuta de Juan Nez e Alberto Díaz, na primeira preparação. “Temos limitações ofensivas que são compensadas pelos rebotes e pelas corridas”, explica Scariolo. “Todos devem dar 100%. Não importa se você joga pouco, muito, bem ou mal”, acrescenta.

Temos limitações ofensivas claras

Sérgio Scariolo

Sob esse prisma de jogo, A Espanha tomará medidas. Embora ainda precise ser corrigido. Por um lado, o remate exterior. Os triplos não entram, com 31/11 contra a Itália e 30/11 contra a 'Dominicana'. Isso, para os próprios figurinos, é proporcionado pela filmagem. “É normal, estamos em pré-temporada. Precisamos de minutos, entrar em forma e chegar”, diz Brizuela. E o rebote, que a Itália levou (37-41) e a seleção caribenha disputou (37-34).

FEVEREIRO/NEVADO

O chamado para despertar

Os sentimentos são positivos após o aquecimento, mas não é, de forma alguma, o nível que vale a equipa. E que Sergio Scariolo não deixa de impactar. “Um jogador que comete muitos erros na defesa tem que somar muitos pontos para compensar”, confessou após o confronto com a Itália.. E repetiu mensagem semelhante em Alicante. “Cris Duarte Eles nos mostraram o que é e o que não é uma NBA”, explicou. Ou seja, faltam coisas no ataque e sem defender não dá para compensar.

Foca em vários nomes que deveriam ser referências e não brilham na preparação. Willy Hernangmez, MVP do EuroBasket, passou de 23 gols contra a Itália para cinco arremessos contra a República Dominicana. Juancho, que conseguiu quebrar a final europeia Com seus triplos, ele marcou apenas 7 e 6 pontos, e com ele em quadra a Espanha não vence (-9 no combinado mais/menos).

Também Espera-se algo mais de Santi Aldama. Ele encerrou sua primeira experiência -profissional- na FIBA ​​​​com uma boa imagem na Copa do Mundo e, embora tenha marcado 11 pontos nos dois jogos, deve apostar mais nos arremessos. Volume para dar aquela energia, que Em muitos minutos Usman Garuba contribui ao mesmo tempo. O da Azuqueca é, ao contrário dos acima mencionados,valor seguro.

“Não estamos mais naqueles anos…”

FEVEREIRO/NEVADO

Já não estamos naqueles anos em que economizei coisas ou distribuí muitos minutos

Sérgio Scariolo

No 'prato' da Espanha, Os ingredientes são claros. “Já não estamos nos anos em que guardei as coisas para mim. Ou distribuí muitos mais minutos”, confessou Scariolo nas entranhas de Ferrndiz. A equipe tem peças básicas e sem 100% a competição pode te colocar no seu lugar. Talvez não seja em Valência, mas será em Paris num grupo que já tem confirmados os temíveis Canadá e Austrália.

O italiano tece um sistema em que Brown começa com garantias, Abrines é a grande dúvida que ainda não foi resolvida embora tenha sido visto a treinar em Alicante, e joga com uma dupla interior entre o Hernangmez ou o solvente Aldama-Garuba. Ao seu lado, a velha guarda. Rudy teve uma preparação de 10 (9 pontos em média em cerca de 17 minutos por jogo), Llull mostrou a sua classe frente à Itália. São eles que estão sempre lá, mas, como diz o de Brescia, não estamos em 2012.

É uma Espanha com um assassino, dúvidas difíceis de resolver e um estilo claro. O exame é ‘bem’ preparado, mas a competição será o que colocará cada um no seu lugar. O Pré-Olímpico, a maldição do anfitrião e a batalha entre o conhecido (Finlândia-Polónia) ou o incerto (Bahamas) aguardam ao virar da esquina.





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