Esporte

David Puig minimiza a aposentadoria de Jon Rahm e governa em Houston


O golfe espanhol deixou de ser “Houston, temos um problema” quando Jon Rahm, tocado no pé, decidiu desistir no buraco 6 com todos os sorrisos no final do sábado na cidade do Texas. David Puig, o golfista que mais méritos tem colhedo nos últimos tempos, saltou para a liderança com um birdie final. Ele divide com o mexicano Carlos Ortiz, o polonês Adrian Meronk e o veterano inglês Paul Casey, todos com 10 abaixo do par.

Puig era formidável. Foram necessários quatro buracos para se aquecer, mas a partir daí ele se tornou uma máquina de rebatidas. Ele fez sete birdies e um bogey, para 66 tacadas, que foi a melhor pontuação do dia. O seu desempenho foi a base sobre a qual os Fireballs, com Sergio García (70) e Abraham Ancer (66) também bem sucedidos, consolidaram a liderança da equipa com quatro remates à frente do inesgotável Torque. “Fiz alguns bons pares no início”, revelou David. “E a verdade terminou com muita força.”

Viva um momento feliz em La Garriga. Na segunda-feira, ele liderou uma das eliminatórias do Aberto dos Estados Unidos para ganhar sua passagem para o terceiro torneio importante do ano. Lá, além disso, terá a opção de endossar seu passaporte para os Jogos Olímpicos e tudo construído a partir da humildade de competir no Asian Tour, um circuito um pouco menor, com viagens sacrificadas das quais Puig não abre mão. “É tudo uma questão de trabalho”, ele insiste. “Seria ótimo estar em Paris com Jon, um sonho tornado realidade.”

“Eu sou bom tambem”

O espanhol não se intimida com o roxo dos jogadores de golfe ao seu redor. Pessoas como Patrick Reed, vencedor do Masters de 2018, que está a um tiro de distância. “Eles são muito bons, mas sei que também sou bom. Só não tive oportunidades ainda, mas sei que sou bom. Sei que tenho o jogo. Nervosismo? Bem, tenho certeza que terá amanhã, mas sentir os nervos é bom. Se estou nervoso é que estou fazendo as coisas bem e que me importo.

Ao lado dele está Carlos Ortiz, o jogador de golfe que ainda não sabe o que é ganhar um torneio LIV, Mas ele sabe o que é vencer em Houston, quando em 2020, em outro campo, venceu o placar do Open do PGA Tour. O mexicano teve um ótimo dia de golfe, prejudicado apenas por algumas tacadas ruins no tee, que lhe custaram um bogey. Mas ele encontrou um ótimo momento no meio do round de 8 a 13, onde fez cinco birdies que o levaram à liderança. O ‘torque’, pai de quatro filhas, está confiante nas suas últimas voltas, que estão a ser muito brilhantes esta temporada na LIV. Total de 21 abaixo do par nessas rodadas. “Acho que é porque tenho dificuldade de adaptação aos percursos. Estou tentando fazer mais rodadas de treino. Meu jogo é bom, mas qualquer um pode vencer. Quem chegar a -15 com certeza vai conseguir.”





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